Influencer Archita Phukan foi vítima de deepfake: o crime que usou seu rosto e lucrou com isso – (ICNR).
12/09/2025

Imagine acordar e descobrir que seu rosto foi usado sem permissão para criar vídeos íntimos falsos, com fins comerciais.
Parece ficção?
Infelizmente, é realidade. Foi o que viveu a influencer Archita Phukan, que teve sua imagem manipulada por um ex-namorado com o uso de Inteligência Artificial.
Ele criou conteúdos pornográficos falsos, lucrou com isso, e a transformou em um produto, sem que ela sequer soubesse.
O que está por trás desse caso?
- Falta de ética no uso de IA
- Violação da imagem e dos dados pessoais
- Ausência de consentimento
- Uso indevido com fins econômicos
- Crime digital com consequências psicológicas e reputacionais gravíssimas
Se você tem rosto na internet, já está vulnerável.
A tecnologia existe, mas é o uso indevido, silencioso e criminoso que deve ser combatido.
O que isso tem a ver com proteção de dados, ética e compliance criminal? Tudo.
- A LGPD protege sua imagem como dado pessoal sensível.
- O uso não autorizado pode configurar crime contra a honra, falsidade ideológica e violação de direitos de personalidade.
- Organizações precisam adotar políticas claras de uso ético de IA.
- Cartórios, empresas e órgãos públicos devem estruturar seus sistemas com governança, proteção de dados e medidas de prevenção ao abuso tecnológico.
📣 Não basta prender o culpado. É preciso impedir os rastros. A tecnologia precisa estar a serviço da dignidade humana, não da sua destruição.
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Fale com o ICNR pelo WhatsApp: (14) 99664-4162
Fonte: https://icnr.com.br/